A lua Brilha
A rua reflete
O vento corre
O lábio beija o asfalto
Lambido é o tato
As pulgas pulam
A bota chuta
As pernas se erguem
Cambaleando segue
Até outro lugar onde
A lua brilha
A rua reflete
O vento corre...
Querendo ou Não, o mundo roda
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Fios e versos
Tecendo fios
Faço tramas
Que se cruzam
Aos meus dramas
E dai nascem versos
Que se conjugam
E formam universos
dispersos em diversos
espaços perversos
Faço tramas
Que se cruzam
Aos meus dramas
E dai nascem versos
Que se conjugam
E formam universos
dispersos em diversos
espaços perversos
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
VELA
Já era madrugada. Acordou com a nuca molhada. O Coração estava disparado e o peito se fechava tornando o incomodo insuportável. parecia assustado, não lembrava com o que. Na parede refletia uma cor no meio da escuridão, procurou de onde vinha e lembrou da vela acendida horas antes, pois a luz acabará na casa. Naquele momento não existia mais chama, e sim uma pequena brasa com luz suficiente para dar essas leves pinceladas na parede. Nesse momento uma dúvida pairava, será que a luz voltou? levantou e acendeu. A luz voltou! Já na cama continuou a dormir tranquilamente.
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domingo, 31 de julho de 2011
Paisagem Morta
O arrastar do Sol
A noite alerta
Um Breve piscar
Um dolorido acordar
Um frustrante levantar
E nada além do umbigo
Para observar.
Não importa
Direita ou esquerda
Sempre está incomodado
E dormi durante
O fim do mundo
Quando acordado
Raciocínio quebra raciocínio
Imagens se sobrepõe a imagens
Lembranças Lembram Lembranças
E tudo traz consigo
O cheiro da morte...
A noite alerta
Um Breve piscar
Um dolorido acordar
Um frustrante levantar
E nada além do umbigo
Para observar.
Não importa
Direita ou esquerda
Sempre está incomodado
E dormi durante
O fim do mundo
Quando acordado
Raciocínio quebra raciocínio
Imagens se sobrepõe a imagens
Lembranças Lembram Lembranças
E tudo traz consigo
O cheiro da morte...
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Vela; Poesia; Paisagem; Morte; Confusão
sexta-feira, 22 de julho de 2011
SUPERNOVA
Todavia, toda a vida
É uma avenida.
Outrora oprimida
Até que em um belo dia
Aflorou sua rebeldia
Fazendo tudo explodir
E abrindo novas vias.
É uma avenida.
Outrora oprimida
Até que em um belo dia
Aflorou sua rebeldia
Fazendo tudo explodir
E abrindo novas vias.
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Universo; Vida; Rebeldia
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Movimento das Mãos- Lupa do Cotidiano #3
Ela ameaçou dizer alguma coisa.
Ele com um rápido movimento das mão a impediu e disse:
“hoje não é dia de palavras. Só de sensações”.
Ela fechou os olhos e se entregou...
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Ela; Mãos; Movimento; palavras
domingo, 3 de abril de 2011
No.,banalidades- Experimentação #1
8103,Vermelho,branco, mulheres,1502,cacos de vidro,
cinza, planfetos,seta, placas, São Paulo, conversas,
risos, irmão, crentes, atravessado a rua, palito,Uno,
vento, respiração, casal, parados na esquina, verde e
verde, dobrando a esquina,Vento,1502, branco, faixa,
música, Barulho, Palitos, Plastico, lixo, giro flex,
olhos suspeitos, Toque, vento, rodas no asfalto, "Ô dazu",
risos, luz nas mãos, taxi, 8106, abraços, beijos, falas,
um passo atras,cadedrno vermelho, 1502, W preto, W cinza, 81, 8405.
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