quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Encontros- Lupa do Cotidiano #2
Enquanto isso em algum lugar do mundo, duas amigas se encontram.
- Oiiii!! Amiga!! tdo bem com vc? quanto tempo, precisamos atualizar nossas conversas... rsrsrs
- Amiga!! isso é simples é so apertar o F5
Marcadores:
Encontro; F5; Amiga
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Acordo - Lupa do Cotidiano #1
Após um ato impensado, de ambas as partes, Ela disse:
-Isso não foi nada, vamos fingir que nada aconteceu, pois sou feliz como estou.
E ele Respondeu:
- Acredito e afirmo, Assim será. No nosso próximo reencontro, os meus olhos irão ver apenas uma estranha de longa data.
Ela partiu. E nos muitos reencontros, ela não olhou mais nos olhos dele.
-Isso não foi nada, vamos fingir que nada aconteceu, pois sou feliz como estou.
E ele Respondeu:
- Acredito e afirmo, Assim será. No nosso próximo reencontro, os meus olhos irão ver apenas uma estranha de longa data.
Ela partiu. E nos muitos reencontros, ela não olhou mais nos olhos dele.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Sobre ocaso de domingo e o meio dia de segunda feira
Ocaso de domingo
Estranha vontade de clausura
Estranha vontade de nada
Encosto na maçaneta
E tenho náuseas
As pernas bambeiam
Volto para a cama
Uma música suave
A esquerda uma luz
Que se apaga
No ar um cinza
Que vai escurecendo
As piscadas se tornam
Mais longas e um vento
Frio percorre meu corpo
Com medo me refúgio
Atrás de minhas pálpebras
Quando me sinto seguro
Saio de traz delas
E já está tudo claro
E eu atrasado para o trabalho
Meio dia de segunda-feira
Ir para a rua
Vendo os carros correr
Olhar para o alto
Ser multado
Deitar no asfalto
Escutar a estanha
Música do Progresso
Sentir-se Alheio
Sentir-se além
Sentir-se no além
Desligado e atordoado
Trajetória confusa
Saber que é duro
Dar uma gota de sentido
Enquadrar para ser
Entra na procissão
Fazer a oração
Mergulhar e lutar
Para não se afogar
Tentar brilhar na escuridão
Deste tempo das luzes.
Estranha vontade de clausura
Estranha vontade de nada
Encosto na maçaneta
E tenho náuseas
As pernas bambeiam
Volto para a cama
Uma música suave
A esquerda uma luz
Que se apaga
No ar um cinza
Que vai escurecendo
As piscadas se tornam
Mais longas e um vento
Frio percorre meu corpo
Com medo me refúgio
Atrás de minhas pálpebras
Quando me sinto seguro
Saio de traz delas
E já está tudo claro
E eu atrasado para o trabalho
Meio dia de segunda-feira
Ir para a rua
Vendo os carros correr
Olhar para o alto
Ser multado
Deitar no asfalto
Escutar a estanha
Música do Progresso
Sentir-se Alheio
Sentir-se além
Sentir-se no além
Desligado e atordoado
Trajetória confusa
Saber que é duro
Dar uma gota de sentido
Enquadrar para ser
Entra na procissão
Fazer a oração
Mergulhar e lutar
Para não se afogar
Tentar brilhar na escuridão
Deste tempo das luzes.
domingo, 5 de setembro de 2010
Pudica luxuriante
Close
Olhos doces e ingenuos.
3X4
Batom vermelho e olhos pecadores.
Poster
Espartilho de renda
Com meias de seda e cinta-liga
Tudo bem vermelho
O queixo no ombro
Faz o Convite.
A cena
O corpo por sua conta e risco
se aproxima, senta
Linguas se tocam
Mãos exploram lugares
quentes e molhados
As Linguas não se limitam a boca
tocam outras partes
os corpos se rosam, rolam, param
peito com peito no mesmo ritmo da
respiração ofegante
Vidros embaçados
instantes delirantes
Ela para um lado
Ela para outro
Esperam para recomeçar...
Olhos doces e ingenuos.
3X4
Batom vermelho e olhos pecadores.
Poster
Espartilho de renda
Com meias de seda e cinta-liga
Tudo bem vermelho
O queixo no ombro
Faz o Convite.
A cena
O corpo por sua conta e risco
se aproxima, senta
Linguas se tocam
Mãos exploram lugares
quentes e molhados
As Linguas não se limitam a boca
tocam outras partes
os corpos se rosam, rolam, param
peito com peito no mesmo ritmo da
respiração ofegante
Vidros embaçados
instantes delirantes
Ela para um lado
Ela para outro
Esperam para recomeçar...
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Retalhos de sonhos
Encontro um estranho lugar
Estou em casa
Uma estrada
Atravessa meu quarto
Estou no ar
Mergulho no Mar
Subo escadas
Chego ao Céu
Um dedo aponta o inferno
Desço ao meu destino
Encontro outra estrada
Caminho por ela
Encontro um estranho sujeito
Se empenhando em um estranho labor
Com os olhos cerrados.
Estou em casa
Uma estrada
Atravessa meu quarto
Estou no ar
Mergulho no Mar
Subo escadas
Chego ao Céu
Um dedo aponta o inferno
Desço ao meu destino
Encontro outra estrada
Caminho por ela
Encontro um estranho sujeito
Se empenhando em um estranho labor
Com os olhos cerrados.
Assinar:
Postagens (Atom)