O pulsar no ouvido.
sentir as batidas da vida.
comover-se com sua revolta libertá-la,
deixa-lá seguir escorrer
pelos braços troncos e pernas.
tocar o chão.
Assumir sua liquidez e ser polimorfa.
e no anoitecer apodrecer
E ser efémera e com um
único propósito fluir.
* Contribuição do Carlos Firmino
Nenhum comentário:
Postar um comentário